Pessoal, o livro “Ponto de Inflexão”, do Flávio Augusto, está me ajudando a repensar várias áreas da minha vida, tanto pessoal quanto profissional. 📖✨
Um trecho que me pegou em cheio foi quando ele diz: “Não valemos pelo conhecimento que temos, mas sim pelo que somos capazes de produzir com o conhecimento que temos.”
🎯 Preciso confessar: eu era um verdadeiro colecionador de “potes de maionese” empresariais. 😂 Sabe aquela imagem da senhorinha apegada às quinquilharias? Foi um soco suave, porém certeiro, que me fez rir e refletir sobre meus próprios apegos.
O que mais me tocou nesse capítulo foi a vulnerabilidade e a honestidade de questionar as próprias decisões. A dúvida sobre ter ficado na “sala linda” em Curitiba é algo com que qualquer um que já flertou com grandes mudanças consegue se identificar. ✈️ É ali que o texto deixa de ser sobre negócios e se torna uma conversa humana, empática, sobre o medo universal de soltar o controle para buscar algo maior.
📚 A analogia do “tiozão que coleciona revistas” é genial. É impossível não pensar nas “revistas empoeiradas” que guardamos na nossa jornada, ocupando um espaço mental que poderia ser usado para o futuro.
E quando ele corrige a frase para: “Quem trabalha ERRADO não tem tempo para ganhar dinheiro”, 💥 é o tipo de insight que reorganiza tudo na cabeça. A comparação das suas 24 horas em 1995 com as mesmas 24 horas em 2013 prova o argumento com uma clareza absurda.
👏 Valeu, Flávio Augusto, por essa lição poderosa. Esse livro não é só sobre valorizar empresas; é sobre valorizar o futuro, a liberdade e o próprio potencial. É um convite para desapegar e jogar um jogo diferente. Leitura inspiradora que me fez questionar, refletir e querer construir algo maior.